O percurso do CRI foi alterado em virtude do clima ruim e passou a ter 9kms, com isso a largada foi num falso plano com subida média no final, excelente para engrossar as pernas logo no início. Depois de uma decida boa, outra subida na altura do KM 5 com quase dois kms, esta sim era forte e em curvas, num cenário lindo, bem parecido com as clássicas européias. No arremate, não poderia ser diferente, um repentio duro que tirava o último pingo de força do sujeito e, enfim, a linha de chegada. Bira Macedo foi o mais rápido do dia com 12:39, depois Marconi Cabeleira com 12:53, Beto com 13:04 e Juliano Montandon com 13:08. Isso mesmo, DF na cabeça!
O magrelo bateu as canelas mas fez bonito no CRI de Curitiba, foram 9kms com boas subidas e excelente resultado para Marconi.
Algumas das máquinas do CRI
Felipe com humor digno de quem assiste Faustão no domingo
Olha o detalhe das luvas no chão, ele as dispensou...
As pernas simplesmente não aquecem, a musculatura fica muito lenta e dolorida, saudades de Brasília...
Olha o Cabeleira tentando esquentar um pouco, a solução foi girar paradinho no rolo
Bruno já tem o radiador fervido por natureza, nem aqueceu direito e fez um ótimo tempo
Que bela foto heim, em meio à neblina, Beto saiu forte na largada e logo a frente um falso plano e uma subidinha, mesmo assim ele fez o melhor tempo da B1
Esse percurso era tudo que Marconi precisava e mesmo sem polar e velocímetro ele fez o segundo melhor tempo geral, perdeu apenas para Ubirajara Macedo. Marconi precisa investir em uma máquina de CRI, toda prova ele arruma uma bicicleta de última hora e parte forte...
Brunão rodou muiiito, fez um excelente tempo e ficou em quinto na Master A
Wander não fez um bom tempo (14:09) e precisa se aperfeiçoar na arte de fazer um bom CRI, o que exige muito treino...
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